Ennahda diz que assassinos querem "banho de sangue" no país

O líder do Ennahda - partido islâmico no poder na Tunísia - Rached Ghannouchi, condenou o assassínio de um dos mais importantes lideres da oposição, argumentando que os assassinos querem "um banho de sangue" na Tunísia.
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"Eles querem um banho de sangue, mas não vão conseguir", disse à AFP Grannouchi, que rejeitou as acusações de ter sido ele a dar a ordem para o assassínio de Chkri Belaid, acrescentando ainda que se poderá tratar de um "ajuste de contas político".

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